1 INTRODUÇÃO

A educação sempre foi um campo em aberto, vasto e de grande debate. Neste trabalho buscamos contribuir com essa discussão. Para isso, fizemos um recorte abordando o tema Ensino de Matemática. No entanto, ao fazer uma retrospectiva na área educacional de modo geral, desde o período de colonização, notamos a influência das questões sociais ao longo dos anos. Assim, tentando trazer algum resultado aos questionamentos de um dos temas mais atuais, a Educação a Distância (EaD), nos debruçamos diante do desafio de, incorporando os ambientes virtuais, pesquisar soluções que favoreçam o ensino e, consequentemente, a aprendizagem matemática.

De modo particular, as discussões trazidas no âmbito dessa investigação inclinam-se sobre o ensino do conceito de Medida na modalidade EaD, apoiado na metodologia de ensino Sequência Fedathi. Neste capítulo, logo a seguir, discutimos as questões sociais que envolvem o processo educacional, mencionado anteriormente, contextualizando historicamente nosso trabalho. Após isso, delimitamos o tema da nossa pesquisa e a motivação em pesquisá-lo, apresentando a problemática, os objetivos e o envolvimento com o tema. Posteriormente, discutimos os trabalhos relacionados, mostrando a justificativa e a originalidade da pesquisa. A partir de agora apresentamos a contextualização.

A história da educação brasileira nos mostra que ela sempre esteve atrelada às questões econômicas, políticas e sociais. Focando nas questões sociais, observamos ainda no período de colonização, que os jesuítas conseguiram o fenômeno de aculturação dos povos indígenas através da educação. Depois de dois séculos de predominância, as reformas educacionais passaram então a atender aos propósitos políticos. Posteriormente, com as exigências sociais da Revolução Industrial, a substituição da escravidão pelo trabalho assalariado atribuiu à educação a tarefa de formar o novo tipo de trabalhador. Em seguida, com o golpe militar de 1964 foram baixadas algumas reformas apenas para ajustar a educação ao modelo econômico do capitalismo de mercado (SAVIANI, 2013).

Nos anos 1990, com o surgimento da Lei 9.394/96, Lei de Bases e Diretrizes da Educação Nacional (LDB), a educação é concebida como cidadania e mundo do trabalho e tem a finalidade de atingir o pleno desenvolvimento do educando, o preparo para o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho (BRASIL, 1996). Entretanto, a retórica neoliberal atribuiu papel estratégico para a educação, uma vez que o mundo empresarial tinha interesse na educação, pois desejava uma mão de obra qualificada. Nesse sentido, o Estado, estando submetido aos interesses do capital, busca impor a mercantilização da educação enquanto, aos poucos, reduz os gastos públicos para a área (BIANCHETTI, 2001).

Não é difícil perceber que as mudanças no âmbito social sempre suscitam transformações nos sistemas educacionais. A expansão das tecnologias digitais trouxe novas formas de pensar a educação, pois nos tornamos a sociedade da informação e do conhecimento, em que a educação e a tecnologia se tornaram eixos centrais (LIMA, 2005). A LDB trouxe, entre suas disposições, a definição da EaD como uma modalidade de ensino, bem como o incentivo ao seu desenvolvimento em todos os níveis e nas demais modalidades de ensino (BRASIL, 1996). Mas somente com o Decreto Lei nº 9.057/2017 ampliou-se o conceito de EaD, considerando-a como uma modalidade educacional em que a mediação didático-pedagógica ocorre com a utilização de meios e Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), com professores e estudantes desenvolvendo atividades educativas em lugares e tempos diversos (BRASIL, 2017).

Com a pandemia do novo coronavírus – COVID-19, as aulas presenciais foram substituídas por aulas em meios digitais, em caráter excepcional (BRASIL, 2020), disseminando o ensino remoto. Com relação à definição de EaD trazida em Brasil (2017), o ensino remoto pode ser considerado EaD, porém, bem distante de uma educação de qualidade, visto que a EaD conta com as orientações contidas nos Referencias de Qualidade para Educação Superior a Distância, entre outros.

Importante ressaltar também que não há um único modelo de EaD, pois os programas de ensino têm espaço para apresentar desenhos, linguagens e recursos educacionais e tecnológicos próprios (BRASIL, 2007). Tem-se, por exemplo, o modelo da Universidade Aberta do Brasil (UAB), que foi instituído em 2006 com a finalidade de expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior e, também, com a intenção de consolidar a modalidade EaD no país (BRASIL, 2006).

Nessa perspectiva, destaca-se a EaD do Laboratório MultiMeios, da Faculdade de Educação (FACED), Universidade Federal do Ceará (UFC), uma proposta didática concebida e amparada teoricamente nos pressupostos da metodologia de ensino Sequência Fedathi, pioneira da EaD digital no estado do Ceará. No entanto, está “em contínua adequação para atender aos avanços das tecnologias e aos diversos modelos de ação a distância para o oferecimento de atividades educacionais amplas, com qualidade” (BORGES NETO et al., 2021, p. 20).

Essa proposta de EaD do Laboratório MultiMeios, conforme Soares (2017), possui uma abordagem pedagógica estruturada entre o cognitivismo e o interacionismo, com foco:

  1. nos objetivos educacionais e a depender das intenções formativas que se estabelecem na prática do professor;

  2. na organização do conteúdo com vistas a favorecer as relações estabelecidas entre o aluno e o Ambiente Virtual de Ensino (AVE), aluno-aluno e aluno-professor, isto é, com foco numa mediação interativa favorecendo a colaboração entre os interagentes, bem como a autoria no AVE;

  3. além de uma organização e estruturação por meio de sequências didáticas, entre outros.

Cabe destacar que, nos ambientes virtuais as ferramentas precisam estar atreladas a uma metodologia de ensino, uma vez que elas não promovem, sozinhas, a aprendizagem. É neste momento que o professor faz toda a diferença, pois independente do ambiente de ensino, seja ele presencial ou virtual, os professores são atores indispensáveis no processo de ensino e de aprendizagem (SOARES, 2017).

No caso das licenciaturas presenciais em Matemática, pouco se sabe sobre a utilização da EaD nesses cursos, devido aos poucos estudos específicos nessa área. No curso de licenciatura em Matemática no qual fui formada, não houve utilização da EaD, visto que o curso não tinha uma proposta de implementação da EaD em sua carga horária ou estudos aprofundados acerca do uso das TDIC na educação, pois não integrava os conteúdos da grade curricular, até 2018, ano que concluí.

A motivação em pesquisar o tema surgiu através das discussões no Laboratório MultiMeios, do qual faço parte como estudante de mestrado, no eixo temático “Novas tecnologias e Educação a Distância”. Foi por meio dele que pude vivenciar discussões e debates:

  1. nos grupos de estudos Grupo de Educação Matemática MultiMeios (GEM2), TeleMeios e Segunda MultiMeios;

  2. em aulas e seminários, dentro das componentes curriculares ofertadas pelo MultiMeios durante o curso de mestrado;

  3. em ofertas de cursos de extensão na modalidade EaD, onde “a questão da formação docente corre passo a passo com a experimentação de projetos que buscam colocar em prática a EaD” (BORGES NETO et al., 2021, p. 15), “Curso de extensão Projeto Fedathi: Proposta de ensino para formação de docentes do ensino médio da rede pública de ensino”; e “Formação Sequência Fedathi” do Ciclo de Formação Didática Contínua e Continuada;

  4. no estágio nas disciplinas Educação a Distância 2020.1, Educação a Distância 2021.1 (Racines Beta), Educação a Distância 2021.2 (Raízes Beta 1) e Informática Educativa 2020.1, ofertadas pelo MultiMeios no curso de Licenciatura em Pedagogia (FACED/UFC);

  5. em conversas e diálogos com colegas e professores pesquisadores acerca das tecnologias educacionais, com utilização da Sequência Fedathi como metodologia de ensino em ambientes virtuais.

Essas discussões ocorridas no MultiMeios apontaram diversos caminhos e deram os direcionamentos desse trabalho, aos saberes de como explorar os recursos, as ferramentas e as plataformas digitais, sempre proporcionando um aprendizado horizontal. Tais oportunidades me fizeram refletir, ainda, sobre a importância de ampliar o meu campo profissional e, principalmente, conhecer a fundo uma modalidade educacional estabelecida na LDB que ganha cada vez mais amplitude.

Outro ponto a ser destacado é que, com a pandemia do novo coronavírus, apesar das discussões acerca da EaD terem surgido há muito tempo, percebeu-se que a formação de professores para o uso das TDIC ainda é precária. De acordo com Borges Neto et al. (2021, p. 14-15), “nenhum sistema educativo pode ser posto em funcionamento, se não providenciar antes de tudo o pessoal qualificado que irá dirigir e tutorear tais processos de aprender a distância” e com o desafio da “democratização do acesso a esse novo tipo de educação, que necessita de suportes tecnológicos adequados”, cabe destacar a necessidade de políticas públicas de implementação, com gestão e financiamento de projetos pedagógicos e significativas ações educativas, além do investimento na formação de professores para a EaD e no acesso à internet pelas diversas camadas sociais (LIMA, 2008).

Ainda, refinamos o estudo para o conceito de Medida, pois este conteúdo é um dos conceitos matemáticos essenciais e presentes no currículo escolar da educação básica, sendo fundamental que o professor o entenda com clareza e propriedade.

A partir da reflexão de todos esses elementos trazidos acima, pretendemos trazer uma discussão a respeito do ensino de Medida na EaD, com aporte na Sequência Fedathi, baseada nos seguintes questionamentos: Como ensinar o conceito de Medida a distância, baseado na Sequência Fedathi? Quais ferramentas, recursos devo utilizar? Como mediar e organizar didaticamente esse conteúdo no AVE?

Desse modo, temos como objetivo geral: desenvolver uma proposta para o ensino a distância do conceito de Medida, baseada na Sequência Fedathi. Com vistas a cumpri-lo, delimitamos outros três objetivos específicos: estudar os temas relacionados; identificar as ferramentas e recursos do AVE Moodle MultiMeios que mais se adequem à Sequência Fedathi e; apresentar a proposta didática, detalhando o desenho didático e a mediação.

E para justificar e mostrar a relevância dessa pesquisa buscamos identificar, através de uma Revisão Sistemática, estudos relacionados com o tema: EaD, Ensino de Matemática e Sequência Fedathi. Por meio dessa revisão bibliográfica, encontramos alguns trabalhos abordando a EaD no ensino de matemática e com aporte na Sequência Fedathi. O detalhamento dessa revisão sistemática se encontra no terceiro capítulo, onde está descrito todo o percurso metodológico da pesquisa e, a seguir, apresentamos resumidamente os trabalhos identificados.

A investigação de Moreira (2014) faz uma análise sobre o Material Didático (MD) utilizado no curso de Licenciatura em Matemática semipresencial do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), especificamente na disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I, à luz da Sequência Fedathi. O curso foi ofertado no AVE Moodle e segue o modelo da UAB. A autora buscou verificar se o MD atendia as necessidades de autoaprendizagem remota, sob a visão dos tutores, e apoiou-se na Sequência Fedathi para averiguar, uma vez que ela lida com essa adequação didática. No entanto, o estudo constatou que o MD da disciplina analisada precisava se adequar aos moldes de EaD e de Matemática, e, ainda, de uma metodologia de ensino como a Sequência Fedathi, indicando a necessidade de reconstrução.

A Sequência Fedathi também foi investigada na mediação do ensino de Geometria Analítica Plana, através do AVE TeleMeios, especificamente, na determinação da equação de uma reta. Verificou-se nesse estudo que as sessões didáticas resultaram em um ganho de conhecimento matemático pelo aluno e que a Sequência Fedathi contribuiu para a mediação pedagógica no ensino do referido conteúdo nesse ambiente, proporcionando um ganho de autonomia perceptível por parte do aluno (ANDRADE, 2011).

O trabalho de Ripardo, Oliveira e Menezes (2020) teve por objetivo propor um curso a distância de matemática básica para alunos de nível superior da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). O curso tem a finalidade de sanar dúvidas a respeito dos conteúdos do ensino fundamental e médio, com vistas a garantir os conhecimentos prévios que os discentes precisarão para seguir seu caminho na graduação. A pesquisa trouxe a discussão de um questionário aplicado, com relação aos conhecimentos prévios dos alunos para, assim, basear o curso ofertado na modalidade EaD, com o uso da plataforma Moodle e com aplicação da Sequência Fedathi, sendo o planejamento, a seleção de conteúdos e a organização do ambiente fundamentado na Docência Virtual e a perspectiva de ensino baseada na Sequência Fedathi.

Em Moreira et al. (2018) objetivou-se verificar se a Sequência Fedathi tem a função de transposição didática para a EaD online e se pode ser utilizada na construção de materiais didáticos de matemática nessa mesma modalidade educacional. Para isso, analisaram-se narrativas docentes sobre a aplicabilidade da metodologia de ensino Sequência Fedathi na produção de MD da disciplina de Cálculo I no curso de Licenciatura em Matemática semipresencial do IFCE. O estudo apontou que o MD dessa disciplina se encontra apenas parcialmente adequado ao seu público-alvo, necessitando de uma readequação em sua elaboração, de forma a incitar o discente a pensar, a levantar hipótese, a argumentar etc., uma vez que esses fatores não estavam presentes em boa parte do MD analisado. Por fim, constatou-se que a Sequência Fedathi é uma metodologia de ensino que pode ser adaptada à elaboração de MD para a Matemática e, além disso, para a EaD online, pois suas etapas podem ser adaptadas para essa modalidade, cabendo assim, maiores estudos, com vistas a acompanhar a sua eficácia pedagógica.

Com o objetivo de oferecer uma proposta pedagógica que potencialize o uso de ferramentas assíncronas em ambientes virtuais, Leal (2012) aplica dezenove Bate-papos, tomando como base a Sequência Fedathi para planejá-los e aplicá-los. Ao analisá-los, isto é, ao observar as mediações, a atitude do professor, as contribuições proporcionadas aos alunos e o comportamento do aluno diante da ferramenta e da metodologia aplicadas, percebeu-se que a utilização do Bate-papo na Educação tornou mais eficaz a participação do aluno, além do que, aliado a uma metodologia de ensino, é um recurso viável que busca variadas estratégias de ensino, como mediação realizada pelos alunos e incorporação de vídeos e imagens na discussão, entre outros. Além disso, verificou-se que a participação do professor, embora seja indispensável, deve ser menor que a do aluno. Ainda de acordo com a autora, diante das tantas mudanças tecnológicas, é preciso ficar atento às possibilidades educativas, sempre percebendo o aluno neste contexto.

Em sua tese, Jucá (2011) avalia o desenvolvimento do AVE TeleMeios no decorrer de um curso a distância sobre construções geométricas e com o professor mediando segundo a Sequência Fedathi. As aulas foram planejadas com base na Engenharia Didática e com a utilização do software de geometria dinâmica GeoGebra. Esse curso se concretizou em cinco aulas, com participação de cinco alunos. Verificou-se a efetividade do TeleMeios, ambiente montado com a finalidade de interação entre os sujeitos e ativa mediação do professor, pois as construções geométricas foram elaboradas coletivamente com a participação de todo o grupo.

A partir desses estudos, vimos que o ensino a distância do conceito de Medida ainda é um tema pouco explorado, ao passo que esse é um conteúdo importante a ser dominado pelo professor, pois é um componente curricular da educação básica e que tem presença no cotidiano. Carvalho (2010, p. 168) afirma que a inclusão dos conteúdos Grandezas e Medidas se justifica por três razões: “os seus usos sociais, com suas utilizações nas técnicas e nas ciências; as conexões com outras disciplinas escolares; e as articulações com outros conteúdos da Matemática”, além de que, conhecimentos limitados desse campo restringem a capacidade das pessoas exercerem plenamente sua cidadania.

Em vista do exposto, a originalidade da pesquisa está na abordagem pedagógica dada para o conceito de Medida, diferente de como este conteúdo é comumente abordado, uma vez que está estruturada na Teoria da Medida. Em outras palavras, a estruturação do conteúdo se constrói enquanto Situação Generalizável, trazendo de forma ingênua para o nível de graduação um conceito sofisticado. Essa ideia foi trabalhada pela primeira vez no Laboratório MultiMeios em Vasconcelos (1984) e nos apoiamos nela.

A escolha do Moodle MultiMeios e do TeleMeios, que são AVE com finalidades educativas, dá-se pelas múltiplas possibilidades de interação, simulação e experimentação, elementos que favorecem a aprendizagem matemática. No caso do Moodle, este permite ao professor produzir um curso com grande liberdade, pois o ambiente não possui qualquer desenho/modelagem pré-definida, ou seja, é o professor quem o constrói da maneira que achar mais adequada. Por outro lado, optamos pela metodologia de ensino Sequência Fedathi pois, de acordo com Jucá (2011, p. 255),

A SF […] estabelece um itinerário seguro para que o professor elabore e desenvolva suas aulas, valorizando o aspecto colaborativo, incentivando a simulação e a experimentação, levando os aprendizes a se aproximarem das mesmas atitudes de um matemático ao desenvolver seu trabalho.

Compreendemos que esse é um campo aberto e de ampla exploração acerca das potencialidades dos recursos e de tecnologias que estão dispostos aos ambientes escolares, aos professores e aos alunos. Os avanços ilimitados dos meios tecnológicos reinventam constantemente os ambientes virtuais, implicando novas exigências sociais e profissionais de formação (BORGES NETO et al., 2021). A partir das lacunas encontradas e da atual necessidade de reflexão do tema, adentraremos nessa discussão fundamental, interpretando e compreendendo o uso pedagógico das ferramentas em ambientes virtuais.

Neste capítulo contextualizamos historicamente o estudo, relatando a influência das questões sociais na área educacional, com destaque para os impactos da informatização da sociedade. Também, expomos o envolvimento pessoal e profissional com o tema, além de apresentar os objetivos e a justificativa da investigação. O capítulo seguinte contempla o aporte teórico, trazendo as principais referências para o desenvolvimento da proposta. Desse modo, com foco no ensino de matemática, discutiremos sobre: a Sequência Fedathi como metodologia de ensino; a proposta de EaD do Laboratório MultiMeios e; o tema matemático Grandezas e Medidas.

O capítulo 3 relata o percurso metodológico. Nele discorremos sobre os procedimentos e métodos de pesquisa adotados, de forma detalhada. Já o capítulo 4 apresenta a proposta desenvolvida, descrevendo-a meticulosamente. Desse modo, contém o planejamento e o desenho didático do curso no AVE Moodle MultiMeios. Por fim, trazemos as nossas considerações finais no capítulo 5, com o propósito de mostrar o intuito desse trabalho, suas possibilidades, seus limites e suas contribuições para o Laboratório MultiMeios, bem como para o campo da Educação Matemática. Sigamos, então, para o referencial teórico.

 


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