Monte Orebe

O assentamento de Monte Orebe foi o terceiro que recebeu nossa equipe para a idealização do projeto CRID. Ele começou com novas perspectivas e com plano de atividades diferenciado em consequência das experiências vivenciadas nos assentos de Che Guevara e Antônio Conselheiro. A expectativa das formações nesse assentamento, assim como os outros, eram grandes e cheia de possibilidades por conta da demanda do assentamento, como o projeto segundo tempo, que seria possível em Monte Orebe por conta do bom espaço onde o CRID foi instalado e pelas pessoas da comunidade poderem oferecer as atividades culturais e educacionais.

Contudo, fomos interrompidos em nossa 5º formação por conta da situação estrutural do nosso país que passou por um grande corte em suas verbas destinadas a educação e que acabou afetando o órgão financiador do nosso projeto que suspendeu o repasse das bolsas. O que nos submeteu ao fim de nossas atividades, atingindo, principalmente, o assentamento de Monte Orebe. Foi com uma grande consternação que findamos nossas ações nessa comunidade que tão bem nos recebeu e que alimentavam a esperança de novos tempos para seu povo a partir de um projeto que estava indo além de uma inclusão digital propriamente dita. Foram poucos encontros, o que impacta na limitação dos conhecimentos planejados, porém com um significado necessário para todos os envolvidos.

1º FORMAÇÃO: ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO COM OS GESTORES, INSTALAÇÃO DO LINUX E PADRONIZAÇÃO DAS MÁQUINAS

Equipe: – Virginia Tavares, Weslley Lima, Janyara Barbosa, Franksuan Morais, Rafaela Nobre, Paulo Victor, Mateus, Rodrigo, Gabriela, Geovana Texeira, Tayara, Diego Luan, Eliie Freitas, Jessica Castro, Emily Oliveira Lara Saldanha, Ana Carmen Santana, Mirley Nádila, Roberta França e Hermínio Borges Neto.

Data: 19.12.2016

Objetivo: Levantamento de expectativas sobre o CRID; Verificar o layout da sala; Nomear os computadores; Discutir sobre instalação elétrica (fiação, tomadas, aterramento, corrente elétrica, voltagem); Deixar 3 máquinas nomeadas e com o Linux instalado, o restante das máquinas deverão ser montadas pelos próprios gestores e Deixar uma atividade para a confecção de escala de gestores para a próxima formação.

A organização do espaço ocorre de acordo com a necessidade de quem o utiliza. No CRID, a organização do espaço se faz como um processo colaborativo entre gestores e comunidade, por meio da mediação dos formadores do projeto. A estruturação de um CRID representa através da organização do espaço, os aspectos fortalecedores da cultura do assentamento, enfatizando os princípios de sustentabilidade proposto pelo CRID, no sentido da apropriação do local, como ambiente de representação cultural para o acesso ao conhecimento. Essa primeira formação é importante pois é nesse ambiente que serão realizadas as formações seguintes, conforme consta no plano de trabalho do assentamento de Monte Orebe. Um ambiente organizado e seguro proporciona um melhor aprendizado.

Para a organização do espaço onde foi construído o CRID Monte Orebe foi convocada toda a equipe de bolsistas do projeto e todos os futuros gestores e as demais pessoas do assentamento para uma cerimônia de início das formações do projeto CRID na comunidade. Para esse encontro foram determinados 4 pontos a serem discutidos nesse primeiro momento:

  1. Roda de conversa sobre o CRID, as expectativas da comunidade e apresentação do CRID;

  2. Pré sistematizar a escala de horário dos gestores/ participantes das formações (Atividade que será executada durante o recesso das festas de fim de ano) para serem trabalhadas e discutidas em uma formação posterior;

  3. Verificar as condições de energia elétrica da UID;

  4. Deixar 3 máquinas funcionando, e as outras 4 deverão ser montadas por eles (gestores), durante o recesso das festas de fim de ano, mediadas pelos formadores do projeto CRID a distância, por meio do grupo do assentamento no aplicativo whatsapp.

No primeiro momento trabalhamos com a roda de conversa para a apresentação de todos os presentes da seguinte maneira: cada pessoa diz seu nome e dos antecessores. O objetivo é ajudar na memorização dos nomes e nos entrosar com as pessoas presentes. (A pessoa ficou livre de falar o que quisesse durante sua apresentação, além do nome).

No segundo momento trabalhamos a organização do espaço Os formadores perguntaram aos gestores sobre qual a importância da organização do espaço enquanto ambiente educativo para o desenvolvimento das formações do CRID. Lançando perguntas como: Como vocês gostariam de organizar o CRID? Quais as possíveis propostas de modificação para reorganizar o espaço?

A organização do espaço foi realizada de acordo com o que foi decidido entre os gestores, de tal forma que pudesse instalar e deixar as máquinas funcionando.

A terceira atividade, com os computadores já em seus lugares, estabelecidos na atividade anterior, foi a nomeação dos 7 computadores disponibilizados para a comunidade de acordo com o número de famílias existentes. Essa atividade consiste em fazer um levantamento relacionados as comunidades vizinhas, tendo como objetivo de fortalecer o vínculo entre as comunidades e incentivar a participação das comunidades próximas as ações do projeto CRID. Em primeiro momento foi pedido só uma lista de 6 comunidades existentes ao entorno de Monte Orebe, pois uma das máquinas, obrigatoriamente, teria o nome do próprio assentamento. Dessa nomeação saíra uma atividade em uma das formações seguintes relacionadas a história de cada comunidade. Escolhidos os nomes os gestores ficaram responsáveis de confeccionar placas com os nomes das comunidades elencadas para serem postas nos computadores para a identificação.

Próximo passo foi a discussão e a análise da instalação elétrica do espaço que receberá o CRID. Para essa atividade trabalhamos histórias reais que aconteceram no laboratório de pesquisa Multimeios vivenciadas pelos formadores. Uma delas era sobre o dia que um dos formadores ligou uma caixa de som sem olhar a voltagem da mesma e a outro sobre o dia em que um formador queimou a fonte de um computador. Dada essa apresentação os formadores perguntam: Qual a importância da qualidade da instalação elétrica, assim como da atenção em conferir a voltagem dos equipamentos antes de ligar? Depois de uma breve conversa os gestores analisaram juntamente com os formadores a instalação elétrica da UID: fiação; tomadas; aterramento; corrente elétrica; chave de voltagem da CPU e depois apresentaram o que detectaram ao analisar a instalação elétrica. Os formadores fecharam a atividade ressaltando a importância da instalação elétrica adequada e pedindo o compromisso dos gestores em solucionar possíveis problemas detectados e sistematizar a diferença entre filtro de linha e estabilizador.

E por fim trabalhamos a instalação do sistema operacional Linux e a padronização dos máquinas, iniciando por uma breve conversa sobre os pontos positivos da utilização desse sistema e não de outro, depois começamos a instalação do Linux em 3 das 7 máquinas e ao final realizamos a padronização das máquinas que teriam que conter:

Instalação do WEBMIN

Logomarca “MM” na área de trabalho

Página inicial do navegador no site do “MM”

Atualização (Gerenciador de pacotes)

Adicionar padronização de pesquisa no Google

E assim demos início a etapa das formações no assentamento de Monte Orebe.

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FORMAÇÃO 2: DIAGNÓSTICOS E EXPECTATIVAS DA COMUNIDADE DE MONTE OREBE EM RELAÇÃO AO PROJETO CRID

Equipe: Roberta França, Rafaela Nobre e Virginia Tavares

Data: 10/02/2017 – 11/02/2017

Objetivo: : Promover a interação entre bolsistas do Laboratório com a comunidade, por meio de ações pedagógicas que facilitem a socialização dos grupos; Apresentar o Projeto CRID para a comunidade e saber as expectativas dos gestores com relação ao projeto.

Em Monte Orebe foram formadas 3 turmas: A primeira turma sexta a noite, a segunda sábado pela manhã e a terceira sábado a tarde.

Nessa segunda formação os formadores do CRID abriram um discussão com os gestores do CRID Monte Orebe em relação ao que acreditam ser o projeto e quais suas expectativas por meio de desenhos ou textos, de sua preferência para demonstrar. Ao final, precisaram apresentar suas criações e se apresentarem informando seu nome, o que fazia no assentamento e o que os levaram a participar do projeto.

A segunda atividade trabalhamos um diagnóstico panorâmico do assentamento através da montagem de uma quebra-cabeça que representava uma das realidades do assentamento que é a atividade agrícola. Partindo dessa construção coletiva abrimos uma roda de conversa relacionando o que a imagem formada remetia as diversas realidades da comunidade. Buscando conhecer mais a fundo as histórias e as vivências individuais e coletivas para assim poder contextualizar as demais formações que estariam por vir.

Para finalizar a primeira formação foi realizada uma avaliação onde os gestores a preencherem uma ficha de avaliação que constará 3 perguntas:

Quem bom, que pena, que tal.

Os gestores responderão dizendo se gostaram, se não gostaram e trarão sugestões para as próximas formações.

Contamos com lideranças de grupos presentes na comunidade, como o de mulheres, o grupo de jovens e a associação de moradores do assentamento na turma da sexta a noite. Composta por adultos e idosos da comunidade. A turma de sábado pela manhã, é a turma composta pelas crianças da comunidade. E por fim, a turma de sábado a tarde que conta com a presença dos jovens de Monte Orebe.

A visão do projeto em todas as turmas era limitada as partes técnicas dos computadores, como ligar as máquinas e aprender como funciona a internet. E a atividade do quebra-cabeça nos permitiu conhecer o assentamento mediante as diversas visões trazidas pelas crianças, jovens, adultos e os idosos de Monte Orebe.

Por essa primeira experiência com as turmas, demos início aos trabalhos na comunidade construindo uma primeira impressão do que seria o projeto de maneira lúdica e marcada pelo diálogo enérgico e significativo.

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FORMAÇÃO 3: O PAPEL DO GESTOR E CONSTRUÇÃO DO CONTRATO DIDÁTICO E DE CONVIVÊNCIA

Equipe: Gabryelle Chaves – Tayara Alves e Lara Saldanha

Data: 17/02/2017 – 18/02/2017

Objetivo: Construir o papel do gestor no CRID; elaborar a escala de gestores e estabelecer um contrato didático e de convivência.

Na terceira formação no assentamento de Monte Orebe houve uma acolhida com músicas selecionadas pelos formadores do CRID até a chegada de todos os os gestores das respectivas turmas.

A primeira atividade da formação era trabalhar o papel do gestor dentro do CRID Monte Orebe. Para isso, primeiramente, como forma de levantarmos conhecimentos prévios e visões dos gestores, iniciou-se uma conversa abordando quais os possíveis papeis e posturas dos gestores do CRID. Dessa conversa mediada pelos formadores CRID saiu o papel e as posturas esperadas dos gestores. Elas foram escritas em um papel e cada um colocado dentro de um balão que foram enchidos pelos gestores. Depois foi pedido para que eles colocassem os balões para cima e não os deixassem cair. Foi colocada uma música e toda vez que a música parava um dos gestores saía da roda, até ficar apenas um gestor.

O objetivo era que eles concluíssem que o papel do gestor deveriam ser realizados coletivamente pelos gestores e a importância de cada um para manter o CRID em pleno funcionamento. Entre as responsabilidades dos gestores é manter o CRID aberto nos 3 turnos de segunda a segunda, organizar a entrada e saída, por meio de uma lista de controle de uso dos computadores, manter a limpeza e organização dos espaços, conservação das máquinas, entre outros.

Logo após a atividade foi construir uma escala dos gestores, como forma de organização dos horários de quem ficaria responsável pelo funcionamento do CRID.

Outra atividade trabalhada nessa formação foi o acordo de convivência foram estabelecidos o que seria permitido e proibido dentro do CRID Monte Orebe.

E a última atividade foi a avaliação Quem bom, que pena, que tal. Os gestores responderão dizendo se gostaram, se não gostaram e trarão sugestões para as próximas formações.

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FORMAÇÃO 4: SEGURANÇA NA INTERNET: CIDADANIA DIGITAL E NETQUETAS

Equipe: Janyara Barbosa, Rodrigo Costa e Mirley Nádila

Data: 10/03/2017 – 11/03/2017

Objetivos: Trabalhar Cidadania Digital, Netquetas e Segurança na Internet; Exercitar pesquisas na internet e editor de texto.

Na 3º formação as atividades foram iniciadas por uma dinâmica que fortalecesse o sentimento de pertença dos gestores em relação ao CRID Monte Orebe. A dinâmica consistia em passar um livro com um espelho dentro e após a formação de uma roda de conversa, os formadores explicavam dentro do livro tinha a foto de uma pessoa muito importante para o projeto. E quando os mesmo olhassem, veriam seu rosto refletido no espelho, para que compreendessem que a pessoa a qual estávamos falando eram eles próprios. A partir da dinâmica feita, os gestores refletiram sobre a responsabilidade de ser um gestor e as tarefas que estes deveriam cumprir no CRID, discutidadas na formação anterior, além de reconhecerem sua importância dentro do projeto.

A segunda atividade desta formação foi a construção de cartazes com pontos positivos e negativos em relação à internet. Para a sua realização os formadores dispuseram de folha de papel madeira, régua, fita gomada e canetinhas para que os gestores pudessem construir e organizar seus cartazes da forma que achassem melhor. A proposta com esse exercício era construir com os gestores, com essa nova ferramenta e suas funcionalidades, noções de segurança e de comportamento diante ao mundo digital a partir de uma discussão sobre os pontos negativos e positivos da internet.

Em todas as turmas trabalhamos essa atividade e foi possível, perceber de início, o receio dos gestores relacionados as atitudes e comportamentos em rede. O que contamos como positivo, pois, podemos desmistificar muitos pré conceitos por eles definidos pelo não uso das ferramentos e, junto com isso, construir novas perspectivas quando o assunto é utilização da internet.

Partindo dessa segunda atividade, passamos para o assunto das Netiquetas. Os gestores foram divididos em duplas e direcionados para os computadores com objetivo de realizarem uma pesquisa sobre as netiquetas. Os gestores foram orientados para pesquisarem sobre as netiquetas, para lerem e digitar no editor de texto em forma de tópicos os achados por eles destacados como relevantes e após essa digitação socializaríamos com os demais colegas.

Tivemos um pouco de dificuldade em realizar as pesquisas diante da qualidade da internet que ainda não estava totalmente estabilizada. Mas,aos poucos conseguimos abrir as páginas pesquisadas e fazer as leituras. Outro ponto observado durante a digitação foi a dificuldade de alguns gestores realizarem a atividade proposta por serem analfabetos e bastante dificuldade com o manuseio do mouse. O que é normal, essa atividade foi a primeira que os gestores tiveram contato direto com os computadores, alguns deles nunca tinham utilizado uma máquina. E essa formação tinha também o intuito de familiarização dos gestores com os computadores.

Ao término dessa atividade partimos para a avaliação do: Que bom! Que pena! Que tal? Que foi planejada e construída pelos formadores do CRID para serem utilizadas ao final de cada formação, como mais um instrumento de troca entre formadores e gestores no desenvolvimento do projeto com o objetivo de sempre buscar melhorar as práticas dentro das formações.

Turma da manhã 11.03

Para finalizar, foi deixado um exercício que contribuirá para a próxima formação que era realizar pesquisa sobre a história dos assentamentos ou localidades vizinhas. Atrelado a isso, pedimos que eles pensassem propostas de atividades que funcionem no contraturno da escola, ou que movimentem o espaço do CRID, com diferentes públicos.

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FORMAÇÃO 5: EXPLORAÇÃO DO LINUX E CONVERSA INICIAL SOBRE O PROJETO: 2º TEMPO

Equipe: Tiago Barreto, Virginia Tavares e Roberta França

Data: 17/03/2017 – 18/03/2017

Objetivo: Conversar sobre a proposta do segundo tempo na casa onde fica o Crid; Aprofundar as ferramentas e possibilidades do Linux Mint e reforçar os objetivos do projeto CRID

Na quinta formação chegamos mais cedo ao Assentamento de Monte Orebe para uma reunião para conversarmos sobre o projeto 2º tempo. O segundo tempo é uma iniciativa dentro do projeto CRID para procurarmos utilizar do espaço do CRID para outras atividades durante a semana, já que o CRID fica aberto todos os dias da semana e para que a comunidade busque novas atividades para o assentamento utilizando desse espaço, seja ela utilizando a internet, os computadores ou não.

Para essa conversa convidamos representações do assentamento, assim como as pessoas mais velhas e os interessados na proposta. Quando chegamos, as pessoas já nos esperavam no CRID. Essas foram as propostas:

PROPOSTA CONTRATURNO

  1. Aula de violão.

  2. Aulas de dança (forró, zumba);

  3. Atividade de bingo no pagamento da internet;

  4. Reforço escolar;

  5. EJA;

  6. Reunião de Grupo de Mulheres para dar encaminhamento aos Quintais Produtivos

  7. Aulas de Croché. Responsável: Damiana

  8. Brinquedoteca;

  9. Biblioteca (já existe uma estante de livros);

  10. Rodas de leitura na biblioteca

  11. Contação de histórias;

  12. Montagem de espetáculo com as crianças;

  13. Museu da comunidade (com histórias contadas a partir dos mais velhos, contemplando também histórias de terror;

  14. Oficina de máscara.

Além da conversa sobre o projeto 2º tempo, foram trabalhadas 3 atividades nessa formação.

A primeira foi a dinâmica: Dança das cadeiras diferente. Essa foi mais uma dinâmica planejada para que uma reflexão da importância do coletivo nas atividades que envolvem o CRID e a comunidade de Monte Orebe em geral. Assim funcionava a dinâmica:

Quando a música começar a tocar, os gestores deverão dançar ao redor das cadeiras. Sendo que as cadeiras sempre será menor do que a quantidade de pessoas. Porém, quando a música parar, todas as pessoas deverão manter-se sentadas, diferente da dança das cadeiras convencional, onde, quem fica em pé sai, nessa dinâmica, ninguém vai sair. A cada rodada, será retirada uma cadeira, até que reste apenas uma. Os gestores deverão se posicionar e se organizarem para todos .que participarem ficarem sentados.

Os formadores mediaram a atividade observando se os gestores estavam trabalhando em equipe, ajudando-se mutuamente.

A segunda atividade intitulada: Conhecendo o Linux os formadores planejaram uma atividade cujo os gestores foram convidados para se dividirem nos computadores e iniciarmos o contato com as ferramentas do Linux. Partindo de uma conversar com os gestores a fim de saber quais ações eles realizam quando estão usando um computador.

Eles baixam música ou vídeo?” “Como fazem isso? No que o computador pode ser útil?”

Estas e outras questões nortearão que tipo de necessidades já existem na relação dos gestores com a máquinas. Os formadores mediaram a divisão de grupos que se dividiram em:

TRABALHO – DIVERSÃO – TEXTO – COMPRAS – CRID – ORGANIZAÇÃO – ESCOLA.

Feito essa divisão temática, cada grupo se direciona para os computadores para fazer buscas de aplicativos e ferramentas encontradas no Linux relacionados aos pontos citados acima.

Essa formação, como apresentado desde a segunda formação, findou com a avaliação QUE BOM! QUE PENA! QUE TAL?